Basco, País (Euzkadi)
Castela foi sucessivamente anexando a Guipuzcoa (1200), Alava (1392), Biscaia (1370) e Navarra (1512), mantendo inúmeros fueros com liberdades, isenções e privilégios que vão sendo sucessivamente restringidos pelo centralismo de Madrid; contudo, só em 1841 são suprimidos os últimos privilégios de Navarra e, em 1876, os de Alava, Guipuzcoa e Biscaia. Cerca de 230 000 bascos estão integrados em quatro províncias francesas, mas detes apenas 10 000 continuam a falar basco. Em 1893, por impulso de Sabino Arana, institui-se o movimento separatista Euzkeldun Batzokija que, no ano seguinte, se transforma no partido nacionalista basco, Bizcai-Buru-Batzar. Os romanos chamavam-lhe os vascones, donde veio o nome castelhano de Vascongadas.
Em 1959 forma-se a organização Euzkadi Ta Azkatasuna (O País basco e a sua liberdade).
Em 25 de Outubro de 1979, em referendo, com 59% de votantes, 88% dos bascos mostram-se favoráveis ao chamado Estatuto de Guernica; nas eleições que se lhe seguem 25 dos 66 lugares são ocupados pelo Partido Nacionalista Basco e o respectivo presidente Carlos Garaicoetxea torna-se no presidente do Lendakari.
Em 1959 forma-se a organização Euzkadi Ta Azkatasuna (O País basco e a sua liberdade).
Em 25 de Outubro de 1979, em referendo, com 59% de votantes, 88% dos bascos mostram-se favoráveis ao chamado Estatuto de Guernica; nas eleições que se lhe seguem 25 dos 66 lugares são ocupados pelo Partido Nacionalista Basco e o respectivo presidente Carlos Garaicoetxea torna-se no presidente do Lendakari.
Retirado de Respublica, JAM