Friedman, Milton
Economista, Prémio Nobel. Líder da escola monetarista de Chicago. Vulgarizador do neo-liberalismo, tanto na imprensa, principalmente em Newsweek, como através de séries de televisão. Defende o capitalismo competitivo, a livre empresa e o mercado, como reflexo da liberdade económica que é a base da liberdade política. O papel do Estado deve ser limitado àquilo que não pode cumprir-se através da estrita troca voluntária. Influenciado por Anthony Downs, James Buchanan e Gordon Tullock, invoca Adam Smith, John Stuart Mill e Walter Lippman.
The tyranny of statu quo, Harcourt,1980, onde consideram que "a maior ameaça à liberdade humana é a concentração do poder, quer nas mãos do Governo, quer nas de qualquer outra pessoa", alertando para os perigos de "uma sociedade sobregovernada" onde "os bons fins podem ser subvertidos por maus meios" (...)
Salientam que há uma tendência para "dar poder político indevido a pequenos grupo que têm interesses altamente concentrados...como se na política houvesse uma mão invisível que opera precisamente na direcção oposta da mão invisível de Adam Smith.Indivíduos que pretendem promover o interesse geral são levados pela política invisível a promover um interesse especial que não tinham intenção nenhuma de promover".
Salientam que há uma tendência para "dar poder político indevido a pequenos grupo que têm interesses altamente concentrados...como se na política houvesse uma mão invisível que opera precisamente na direcção oposta da mão invisível de Adam Smith.Indivíduos que pretendem promover o interesse geral são levados pela política invisível a promover um interesse especial que não tinham intenção nenhuma de promover".