Koestler, Arthur (1905-1983)
Contra o reducionismo
Critica a chamada ideologia reducionista da modernidade, segundo a qual pela análise podem atingir-se os elementos simples, considerados como uma parte da complexidade. Defende a síntese que considere o conjunto como algo mais que a soma das parcelas. Neste sentido critica o marxismo, o freudianismo e o estruturalismo. Liga-se, no final dos anos sessenta, a Piaget, Hayek e Bertalanffy, promovendo a publicação conjunta Beyond Reductionism, Londres, Hutchinson, 1971.
·O Zero e o Infinito
1940 ed. ingl., 1941; ed. fr., 1946.
·Darkness at Noon
1948.
·Les Racines du Hasard
Paris, Calmann-Lévy, 1972.
·The Art of Creation
Nova York, Macmillan, 1964.
Retirado de Respublica, JAMFoto picada de A. K. Project