sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Mythus des zwanzigsten Jharhunderts, 1930

Obra de Alfred Rosenberg (1893-1946). Para este autor nazi a tarefa do século XX consiste na criação de um novo tipo de homem, a partir de um novo mito de vida. O mito é a força formadora, a alma criadora da realidade. E a filosofia tem de dar forma conceitual aos mitos. Neste sentido, advoga o renascimento alemão em torno do mito do vermelho, do sangue e dos heróis, contra o ouro, símbolo do dinheiro e dos plutocratas. Daí considerar o Estado como um simples meio para a conservação étnica.

Retirado de Respublica, JAM

Myrdal, Karl Gunnar (1898-1987)

Economista sueco. Professor da Univerdade de Estocolmo, casado com a Prémio Nobel da Paz de 1982, Alva Reimer Myrdal (1902-1986), com quem publica em conjunto os primeiros trabalhos. Publica em 1944, a pedido da Carnegie Corporation um estudo que o torna famoso: An American Dilemma, encomendado em 1938. Ministro do comércio sueco de 1945 a 1947. De 1947 a 1957 chefia a Comissão Económica para a Europa da ONU. Publica em 1968 Asian Drama. Prémio Nobel da economia em 1974, juntamento com Hayek. Defende que a teoria abstracta deve ser sempre elaborada a priori, relativamente aos factos, para depois serem as leis verificadas praticamente. Porque os factos e as leis apenas existem para a ciência no interior de uma teoria hipotética.

Retirado de Respublica, JAM

Foto picada de gpaulbishop


Mussolini, Benito (1883-1945)

O fundador do fascismo italiano. Filho de agricultores da Romagna. Educado pelos salesianos. Militante socialista desde os 17 anos. Obtém o diploma de professor em 1901. No ano seguinte passa para a Suíça, onde exerce a profissão de pedreiro, ao mesmo tempo que exerce actividade sindical junto dos emigrados italianos. É em Genebra que completa a sua formação política, estudando Marx, Proudhon, Sorel, Pareto e Nietzsche. Repatriado para a Itália em 1905, exerce as funções de professor de francês. Jornalista em Trento, a partir de 1907, é expulso pelas autoridades austríacas em 1909. Regressado à Romagna, dirige, de 1909 a 1912 o semanário socialista La Lotta di Classe. É então que estuda Maquiavel. Em 1912 passa a dirigir o jornal oficial do partido socialista Avanti!. Adepto da entrada na guerra, funda em Novembro de 1914, com subsídios franceses, o jornal Il Popolo d'Italia. Mobilizado em Março de 1915, é gravemente ferido em Fevereiro de 1917. Retoma a direcção de Il Popolo.

Fundação dos fasci

Funda em Milão, em 23 de Março de 1919, os Fasci Italiani di Combattimento que ja têm 17 000 membros nos finais do ano. No Congresso de Roma de Novembro de 1920, os fasci passam a movimento político. Lidera a Marcha sobre Roma, entre 27 e 29 de Outubro, que o leva à chefia do governo. É então apoiado por Giolitti e Croce.

Vejamos agora como o Estado é perspectivado por Benito Mussolini(1883‑1945). Para ele "o Estado é a verdadeira realidade do indivíduo", bem como "a consciência e a vontade universal do homem na sua existência histórica". Isto é "o Estado guarda e transmite o espírito da nação, tal como foi elaborado através dos séculos pela língua, pelos costumes e pela fé. O Estado não é somente o presente, mas ainda o passado e sobretudo o futuro. É ele que, ultrapassando os breves limites da vida individual representa a consciëncia imanente da nação".

Neste sentido, o Estado fascista quer refazer "não as formas da vida humana, mas o seu conteúdo:o homem, o carácter e a fé. Para este fim, quer uma autoridade e uma disciplina que penetrem nos espíritos e sobre eles possam reinar sem partilha. Eis por que o seu emblema é o feixe(fascio) dos líctores, símbolo da unidade, da força e da justiça".

Em 1922 considerava que "o Estado liberal é hoje uma máscara detrás da qual não há um rosto. É uma fachada sem edifício. Há forças aparentes, dentro da quais não existe o espírito" Ora, para ele "toda a armadura do estado desaba como um cenário gasto de opereta, quando não existe a consciência íntima dum dever ou duma missão a cumprir. Esta a razão porque queremos despojar o Estado de todos os seus atributos económicos. Basta de Estado Ferro‑viário, de Estado‑telégrafo‑postal, de Estado‑segurador Estamos fartos de um Estado que, exercendo as suas funções à custa das despesas de todos os contributos italianos, agrava, assim, as exaustas finanças do Estado! Ficar‑lhe‑á a polícia, que protege os homens bons dos atentados, dos ladrões e dos delinquentes; ficar‑lhe‑á a educação das novas gerações; ficar‑lhe‑á o exército, que há‑de garantir a inviolabilidade da Pátria e finalmente a política externa. E não se diga que assim despojado, o Estado fica muito restringido nas suas funções. Não! Conserva ainda muita coisa. Abdica de todo o domínio da matéria para tomar conta do domínio do espírito".

Compreende‑se pois que, desde 1925, o lema mussoliniano tenha sido "nada fora do Estado, acima do Estado, contra o Estado. Tudo no Estado, dentro do Estado", ao mesmo tempo que se tentava substituir à velha tríade da revolução francesa, da "liberté, égalité, fraternité", pela fascista trindade de "autoridade, ordem, justiça".

Como proclama num discurso de 1923 perante o parlamento, a liberdade em si, a liberdade como categoria filosófico-moral, nunca existiu, existindo apenas liberdades: a liberdade não é um direito, é um dever. Não é um dom, é uma conquista. Não é um apanágio devido, é um privilégio que se adquire.

Stato totalitario

É o próprio Mussolini que no artigo "Fascismo" publicado em 1929 na Enciclopedia Italiana, defina o respectivo Estado como "stato totalitario":"pode pensar‑se que o século actual é o século da autoridade, um século de 'direita', um século fascista; e que se o século XIX foi o século do indivíduo (liberalismo significava individualismo), podemos pensar que o século actual é o século 'colectivo' e, por consequência, o século do Estado".

Este artigo, apesar de formalmente subscrito por Mussolini, foi realmente rescrito por Gentile. Com efeito, na parte efectivamente escrita por Mussolini considerava‑se que o fascismo era essencialmente acção sem "nenhum plano doutrinal específico" no seu espírito, excepto a experiëncia "vivida" do socialismo e que só depois a doutrina foi "surgindo, ainda que tumultuosamente, primeiro sib a forma de uma negação violenta e dogmática, como acontece a todas as ideias no início, e seguidamente sob o aspecto positivo de uma construção que encontra sucessivamente, nos anos de 1926, 1927 e 1928, a sua realização nas leis e nas instituições do regime".

Tal posição é mantida na posterior edição autónoma de tal artigo, sob o título La Dottrina del Fascismo, onde também se considera que "para o fascista tudo está

no Estado e nada de humano e espiritual existe, e muito menos tem valor, fora do Estado. Neste sentido, o fascismo é totalitário e o Estado fascista, síntese e unidade de todos os valores, interpreta, desenvolve e potencia toda a vida do povo".

Contudo, este Estado totalitário não era visto como absoluto nem como tirânico:"um Estado que se apoia em milhões de indivíduos que o reconhecem, o sentem e estão prontos a servi‑lo não é o Estado tirânico do senhorio medieval. Nada tem em comum com os Estados absolutos anteriores ou posteriores a 89... O Estado fascista organiza a nação, mas deixa aos indivíduos margens suficientes; limita as liberdades inúteis e nocivas e conserva as essenciais. Quem julga neste terreno não pode ser o individuo, mas tão só o Estado".

Para ele o Estado fascista é a "forma mais alta e poderosa de personalidade, é força, mas espiritual, que reassume todas as formas da vida moral ou intelectual do homem. Não pode, por isso, limitar‑se a simples funções de ordem e tutela, como pretendia o liberalismo. nâo é um simples mecanismo que limitre a esfera das actuais liberdades dos indivíduos. É forma e norma interior, é disciplina da pessoa inteira; penetra a vontade e a inteligência. O seu princípio, inspiração central da personalidade humana que vive na comunidade civil, provém do mais profundo e acolhe‑se no coração do homem de acção como do pensador, do artista, do cientista: é a alma da alma".

Mesmo no plano da economia, o Estado fascista referia "uma economia dirigida até que pudesse ser auto‑dirigida", dado que "os poderes públicos só deviam intervir para suprir a iniciativa individual quando esta fosse insuficiente ou inexistente", conforme reconhece Marques Guedes.

Obras do autor:

· La Dottrina del Fascismo (Roma, Instituto della Enciclopedia Italiana, 1932). O estudo tem como base o artigo «Fascismo», editado na Enciclopédia Italiana, em 1929, ao que parece, da autoria de Giovanni Gentile.

· Scritti i Discorsi (cfr. trad. port. de Francisco de Morais, Discursos da Revolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1933, com apresentação de Italo Balbo).

Bibliografia:

Ebenstein, William, Ebenstein, Alan O., Great Political Thinkers, pp. 796 segs...
Maltez, José Adelino, Ensaio sobre o Problema do Estado, Lisboa, Academia Internacional da Cultura Portuguesa, 1991, II, pp. 169 segs...
Milza, Pierre, «Le Fascisme Italien», apud Ory, Pascal, op. cit., pp. 528 segs...
Moncada, Luís Cabral, Filosofia do Direito e do Estado, I, pp. 386 segs...
Theimer, Walter, História das Ideias Políticas, trad. port., pp. 525 segs..

Retirado de Respublica, JAM

Foto picada de dhm

Múrias, Manuel (1900-1960)

Jornalista. Licenciado pela Faculdade de Letras de Lisboa. Director da Nação Portuguesa, depois da morte de Sardinha. Dissidente do nacional-sindicalismo, como apoiante de Salazar. Deputado a partir de 1940, director do Diário da Manhã, de 1943 a 1956, secretário da Junta de Educação Nacional e director do Arquivo Histórico Ultramarino.

. O Seiscentismo em Portugal, Lisboa, 1923.

. História Breve da Colonização Portuguesa, Lisboa, 1940

. A Restauração e o Império Colonial Português, 1942

Retirado de Respublica, JAM

Foto picada do Povo

Muratori, Ludovico Antonio (1672-1750)

Natural de Módena. Historiador e jurista, contemporâneo de Vico. Um dos principais humanitaristas italianos. Influencia o nosso Verney. Critica os defeitos do jurisprudencialismo, propondo a codificação.

Retirado de Respublica, JAM

“(…) O Cânone Bíblico designa o inventário ou lista de escritos ou livros considerados pelas religiões cristãs como tendo evidências de Inspiração Divina. Cânone, em hebraico é qenéh e no grego kanóni, têm o significado de "régua" ou "cana [de medir]", no sentido de um catálogo. (…)

A Referência mais antiga que se tem sobre o Cânon do NT se encontra em um manuscrito descoberto pelo sacerdote italiano Ludovico Antonio Muratori no séc. XVIII, datado do séc. II. Por causa do nome de seu descobridor, este documento ficou conhecido como Cânon de Muratori. Neste escrito estão relacinados os 4 Evangelhos, as cartas paulinas , Judas e 1,2 João e o Apocalipse.(…)”

Texto 2 retirado da Wikipédia

Retrato picado da encarta

Münzer, Thomas (1490-1525)

Um dos teóricos anabaptistas. Da ordem dos agostinhos, adere à Reforma, mas logo se distancia de Lutero, quando prega o comunismo, agitando a guerra dos camponeses da Alemanha em 1524-1525. Estuda teologia em Leipzig e Frankfurt do Oder. Pregador em Zwickau, é afastado em 1521 e instala-se em Praga. Pastor em Allstedt, donde é afastado em 1524. Decapitado em 27 de Maio de 1525. Acentua a predominância do povo comum, considerando que Deus realiza a sua obra não través dos grandes e dos soberbos, os chamdos ímpios, mas dos pobres e dos humildes que deveriam constituir uma comunidade de iguais. No plano teológico, considera que a inspiração divina vem mais de uma iluminação interior do que das Escrituras. Depois da derrota na batalha de Frankenhausen de 15 de Maio de 1525, é feito prisionairo e executado.

Retirado de Respublica, JAM

Foto picada da Wikipédia

Mundialismo

Concepções clássicas. Internacionalismo e cosmopolitismo. A ideologia onusiana. As teses do Clube de Roma. Se há um mundialismo jusracionalista e revolucionário que pretende realizar a mesma ideia abstracta em todo o mundo, mesmo que se destruam as formas do ecossistema pre‑existente, há também os que proclamam o direito à diferença, ao particularismo romântico, onde se considera que a história não se escreve a priori dado que é o homem que, ao fazer‑se, vai fazendo a história. E "a história não pode ser senão uma co‑criação de homens livres", como assinala Emmanuel Mounier.

Retirado de Respublica, JAM

Mun, Conde Albert de (1841-1914)

[Oficial de cavalaria. Bisneto do filósofo materialista Helvétius, foi um dos mais vigorosos campeões das ideias conservadoras e da fé católica.

Notável orador parlamentar e conferencista, fez parte de todas as legislaturas desde 1876 até 1902.
Eleito para a Academia Francesa, sem nada haver publicado, em 1 de Abril de 1897.](1)


Um dos defensores da doutrina social-cristã. Criador dos círculos católicos operários em 1871, juntamente com René la Tour du Pin. Os dois tinham estado presos na Alemanha, depois da derrota de Sedan, conhecendo os círculos criados por Ketteler.

Funda a revista L'Association Catholique em 1881, onde defende a união de patrões e operários. Funda em 1886 a Associação católica da Juventude Francesa. No ano anterior tentou criar um partido católico.

"Eleito deputado pela Bretanha (1876), participou na elaboração da legislação social sobre o sindicalismo, o trabalho das mulheres e das crianças." (2)

Depois de 1892, este antigo oficial monárquico, por influência de Leão XIII, passa a aceitar as regras do jogo da III República, apesar de lutar contra o anticlericalismo desta., 134, 921

Do autor:

· Ma Vocation Sociale, 1911.

Retirado de Respublica, JAM

(1) Texto e foto picados de Academie-francaise
(2)
Retirado de biografias

Multitudinarismo

Forma de conciliarismo defendida por Jean Gerson, quando considera que a autoridade da multidão dos fiéis é superior tanto aos concílios como ao papa.

Retirado de Respublica, JAM

Multipolar

Aquilo que tem vários pólos. Característica do mundo depois da Guerra Fria, coma existência de vários centros de poder global.

Retirado de Respublica, JAM

Multinacionais, empresas

Observaremos também que se atendermos ao critério das entidades económicas, misturando Estados em termos de PNB e empresas em termos de volume de negócios, segundo dados estatísticos dos começos da década de oitenta, verificaremos que das cem maiores entidades económicas do mundo, apenas quarenta e nove são entidades estaduais, sendo as restantes empresas, as chamadas empresas multinacionais, algumas das quais com mais empregados que a população de alguns Estados. As multinational corporations, em 1989, eram responsáveis por cerca de 20% da produção económica nos países não-comunistas.

Retirado de Respublica, JAM

Multilateral

Aquilo que tem vários lados. Diz-se do comércio internacional quando este envolve mais que dois Estados, estabelecendo-se entre eles um programa de não discriminação. Diz-se também de um acordo ou tratado onde há mais do que dois Estados.

Retirado de Respublica, JAM

Multidão

ver Povo.

"Estados‑Multidão"

considerando‑os como "fenómenos completamente semelhantes às antigas tiranias populares:personalidades que emergem fugazmente através da arte de despertar e arrastar as forças do demos, sem se apoiarem num princípio verdadeiramente superior, e dominando apenas ilusoriamente as forças que suscitam", sendo marcados por "um realismo plebeu" e por uma "existência inferior dessacralizada".

Multidão solitária
Expressão consagrada por David Riesman, The Lonely Crowd, de 1950.

Retirado de Respublica, JAM

Müller‑Armack, Alfred 1901-1978

Teórico do chamado ordo-liberalismo, defensor da economia social de mercado. Autor de vários trabalhos sobre a sociologia das religiões. Colabora com Ehrard no ministério alemão da economia nos anos cinquenta. Secretário de Estado de 1958 a 1963.

·Grundsatze der Wirtschaftpolitik, de 1952

Retirado de Respublica, JAM

Müller, Adam Heinrich (1779-1829)

Um idealista alemão próximo do romantismo e antecessor da Escola Histórica. Considerado um dos ideólogos da Santa Aliança. Protestante convertido ao catolicismo. Defende a necessidade de uma grande Alemanha. Nasce em Berlim. Estuda em Gotinga, onde faz amizade com Gentz, o tradutor de Burke para alemão. Vive na Polónia entre 1804 e 1805 e, depois de passar por Viena, instala-se em Dresden. Profere nesta cidade uma série de conferências em defesa do sentimento nacional alemão, depois da derrota de Austerlitz. Chega, então, a proclamar que a Alemanha é a mãe de todas as nações europeias. Passa a colaborador de Metternich. Um dos teóricos do povo orgânico, esta bela comunidade imortal que se apresenta aos olhos e aos sentidos através de uma linguagem comum, nos seus costumes e leis comuns, em mil instituições salutares. Em 1804 considera que o Estado, identificado com a Sociedade e a Nacionalidade, se apresenta como uma unidade vital capaz de fundir antinomias, como as que opõem o corpo ao espírito e o momentâneo ao durável. Mais salienta que o indivíduo não passa de simples parcela desse todo. Em 1810 salienta que o Estado é uma união íntima de toda a vida interna e externa de uma nação, um todo grande, enérgico, incessantemente móvel e vivo, que deve ser compreendido como um indivíduo grande que abrange em si todos os indivíduos pequenos. É que o Estado não é uma invenção dos homens destinada à utilidade ou ao prazer da vida dos cidadãos; para o cidadão nada existe for a dele. É indispensável, inevitável, funda-se na própria natureza humana. Em suma, o Estado é a fusão dos interesses humanos num todo orgânico. Em 1809 defende a tese do Estado resultar da fusão de duas antinomias: das monarquias asiáticas e das repúblicas modernas. No plano dos compromissos com as realidades, assume-se como defensor da manutenção da propriedade fundiária nas maõs da nobreza, porque isto garantiria a longa duração, dada a ligação quase religiosa da nobreza à terra. Insurge-se assim contra as teses do liberalismo de Adam Smith, para quem a propriedade deveria ser considerada como simples mercadoria. Defende também que a sociedade seja dirigida pelas suas elites naturais, organizadas pela Igreja. Adepto da representação por Stande. Se considera que o Estado é a mediação entre a Humanidade e o Indivíduo, já a Igreja é perspectivada como a mediação entre Deus e a Humanidade.

Retirado de Respublica, JAM