Nova Poesia Portuguesa (1912)
Texto de Fernando Pessoa publicado na revista Aguia, onde o poeta considera que por vitalidade de uma nação não se pode entender nem a sua força militar, nem a sua prosperidade comercial, coisas secundárias e por assim dizer físicas das nações; tem de se entender a sua exuberância de alma, isto é, a sua capacidade de criar, não já simples ciência, o que é restrito e mecânico, mas novos moldes, novas ideias gerais, para o movimento civilizacional a que pertence (in Textos de Crítica e Intervenção, p. 15).
Retirado de Respublica, JAM