Reason and Revolution, 1963
Obra de Herbert Marcuse onde se considera que no Estado Totalitário, a sociedade civil burguesa governou e imperou sobre o Estado, contrariando-se, deste modo a perspectiva de Hegel que dava primado ao Estado ou sociedade política sobre a sociedade civil. Marcuse, nesta senda, considera que o Estado tem de ser razoável, correspondendo às potencialidades do homem e permitindo o seu pleno desenvolvimento. Neste sentido, considera que todas as formas de Estado que não obedeçam a esta racionalidade não são, portanto, reais.
Retirado de Respublica, JAM